Curta-Metragem | Mar | William Vitória | 2017 | Fantasia, Drama | Canadá, Portugal | IMDB
Sinopse: Xavier (Lourenço Seruya) e Eduardo (João Santos Silva) visitam um amigo de infância, Cristóvão (Diogo Tavares), que carrega um obscuro segredo apenas conhecido pela sua mãe (Sylvie Rocha). A tensão sexual entre o casal de visitantes e o amigo vai subindo até o chocante segredo ser revelado, mas só depois de o destino de alguém ter sido selado. Mar é um thriller exótico filmado em Peniche.
Iniciativa da Rasan Organization, organização não governamental pela defesa das Mulheres e direitos LGBT+ no Iraque. A organização já teria pintado murais como estes em 2017, mas todos foram vandalizados. Não desistiram e conseguiram uma autorização do governo para pintar novos murais. A organização All Out angariou dinheiro com as doações dos seus membros para ajudar a Rasan a colorir cidade com as cores da igualdade.
Sinopse: Elliot Page e o melhor amigo, Ian Daniel, embarcam numa viagem pessoal para explorar a cultura LGBT ao redor do mundo.
Neste vídeo podemos ver uma pequena amostra do episódio 2, passado no Brasil, em que Elliot Page confronta Jair Bolsonaro sobre a homofobia no Rio de Janeiro
Sinopse: "A série narra a história de uma família formada por duas mães, Stef e Lena. Juntas, cuidam dos filhos Brandon, filho biológico de Stef com Mike, seu colega de trabalho e ex marido, e Jesus e Marianna, filhos adotivos que foram abandonados pela mãe biológica ainda bebés. Um dia, Lena esbarra com Callie, uma adolescente problemática, e resolve acolher a menina. Callie provoca problemas de relacionamentos, e só se preocupa em resgatar seu irmão de sangue de 13 anos Jude, que também vive em um lar adotivo e sofre maus tratos."
Encontra-se já finalizada, após 5 temporadas e 104 episódios. Foi criado um spin-off com o nome de "Good Trouble", protagonizado por Callie e Marianna.
É uma série que aborda diversos temas de elevada importância e que eu gostei muito de ver apesar de achar que foi perdendo qualidade ao longo das temporadas, especialmente devido aos constantes dramas a rodear Callie, que tornaram a série bastante repetitiva e cansativa.
As mães não tiveram tanto espaço na série quanto os seus filhos (que são o foco da série e até têm uma vida sexual mais completa que a das próprias mãe), e os filhos foram personagens que pouco se desenvolveram face ao que seria de esperar.
Ainda assim, é uma série que vale a pena ver, pelos temas que aborda e por nos mostrar que uma família com duas mães é uma verdadeira família, onde existe amor e companheirismo e até dramas familiares como em qualquer outra família.
Contamos, também, com outras personagens LGBT, nomeadamente: Jude, um dos filhos adotivos de Stef e Lina, irmão biológico de Callie, que se descobre homossexual ao apaixonar-se por Connor. Ao longo da série Jude também teve um relacionamento com Noah, e chegou a flertar com um colega youtuber chamado Declan; Cole e Aaron, dois rapazes transexuais interpretados pelos atores transexuais Tom Phelan e Elliot Fletcher, respetivamente;
E ainda Ximena, que se começa a apaixonar por Callie com quem chega a trocar um beijo, momento desnecessário para a série e que me irritou bastante uma vez que ficou "esquecido em churrasco" e uma série como estas não merecia este queerbating.
Se me tiver esquecido de alguma personagem façam o favor de mencionar nos comentários.
De salientar, ainda, que o nosso casal de mães é um casal multirracial e que também foram abordadas questões raciais e culturais ao longo da série.
A última temporada, tendo-se passado na mesma altura em que surgiam as notícias sobre a imigração nos EUA, não deixou de abordar este tema, de forma responsável e corajosa.
Teve os seus altos e baixos, mas o último episódio (antes dos três episódios que fazem a ponte para o spin-off "Good Trouble") lembra-nos perfeitamente do porquê de termos visto a série completa e de que irá deixar saudades. Adorei ver a passagem dos anos e as graduações de todos os filhos. 😊
Durante o decorrer da série, a ABC Family também lançou uma websérie spin-off de The Fosters, com o título de "The Fosters: Girls United". Em cinco episódios, seguimos as moradoras da casa das Girls United a um novo país. ("Girls United é uma das casas que acolhe jovens raparigas sem família, que Callie frequentou por uns tempos). Maia Mitchell, Daffany Clark, Cherinda Kincherlow, Annamarie Kenoyer, Alicia Sixtos, Hayley Kiyoko e Angela Gibbs formam o elenco da websérie.
A Galeria Jenkins Johnson apresenta Pride & Loss, uma exposição coletiva com curadoria da ativista visual sul-africana Zanele Muholi, que apresenta trabalhos do coletivo Inkanyiso, incluindo Muholi, Thembela Dick, Boatumelo Nkopane, Collen Mfazwe, Thembi Mthembu, Lindeka Qampi e Velisa Jara. e Lebogang Mashifane. O coletivo consiste em ativistas visuais e fotógrafos sul-africanos que produzem, educam e disseminam informações para a comunidade LGBTI e para as pessoas marginalizadas. Esta organização sem fins lucrativos foi conceitualizada em 2006 e fundada em 2009 por Muholi, que dedicou o seu trabalho e vida a aumentar a visibilidade de pessoas negras lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais (LGBTI), cujas vidas estão em perigo constante devido à sua orientação sexual.